Não te digo adeus, porque quero muito que voltes... não te digo adeus, porque não gosto de despedidas!
E mais uma vez me ponho à prova. Me pões à prova. Serei capaz de superar isto, de me superar. Mas detesto. Destesto quando não estás aqui, quando fico sozinha, quanto te sinto longe. Fomos, somos e seremos sempre ciganos. Não fomos feitos para estar separados!
Vou contar todas as horas de superação. Já o fiz antes mas agora é a primeira vez. Não tenho mãos que cheguem e tenho medo nos olhos. Tenho sempre. Elas também sentem, mas pedem-me o que não sei dar, o que me custa também. Farei o meu melhor, mesmo que não seja o suficiente!
Até já...
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