Páginas

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Ser o pai do menino

Hoje estamos em festa! O papá faz anos, uns anos daqueles mesmo marcantes! Quase com direito a livro de memórias...
 E por isso este post é dedicado a ele. Afinal o papá está a gostar imenso de ser pai de menino. Se já era todo baboso com as princesas, agora juntou baba ao bebé Manel.
É verdade que uma boa parte disso se deve ao facto de ambos acharmos que só ao 3º é que estamos mesmo a aproveitar em pleno, sem stresses, o bebé pequenino. Na primeira tudo é um stress, uma ansiedade, uma novidade, uma mudança abissal na vida de todos nós: o choque de passar a assumir o papel de pai! Acho que a palavra que mais caracteriza é Medo! 
A segunda veio em circunstâncias especiais: não foi planeada e ao nascer com uma malformação carregou todo o momento de preocupação e aflição. Foi muito difícil emocionalmente para ambos. A palavra de ordem da segunda poderá passar por Angústia! 
Agora o terceiro, embora não planeado, já era desejado. E apesar da gravidez difícil, conseguimos ultrapassar e viver as coisas da melhor forma (e serenamente). O bebé é também resultado disso mesmo, por isso a palavra do terceiro é provavelmente Serenidade!
Mas fora a multiplicidade, o papá está a descobrir algumas coisas às quais acha mesmo piada. Ter um compincha, ou "com pila" (para não dizer outra coisa) está a ser uma vivência engraçada. Ele sente-se nitidamente orgulhoso por mudar a fralda e mexer nos "preparos" com muito mais à vontade do que eu! Pega e puxa e estica... e perante o meu olhar de horror ele diz triunfante "isto não dói nada! Não percebes nada disto!". Acho que se está a vingar de todas as vezes que lhe ralhei por limpezas erróneas... 
Depois há qualquer coisa de fantástico em instruir um novo membro da família na derradeira condição de homem. Em conversas apelidadas de "homem para bebé" já ouvi ensinamentos como "bebé, aprende! Nós não valemos nada. Os das outras é que são bons, e nunca fazemos nada suficientemente bem! Ah, e elas é que têm sempre razão... Ehehehhhh!" (Juro que não entendo as risadas que dá)...
Por fim, noto um grande sentido de responsabilidade em apurar e estimular a "machesa" deste novo homenzinho. Surgem frequentemente comentários (deprimentes) referentes à parte "mais importante do corpo masculino", tais como (a mudar a fralda) "Manel, isso está muito em baixo! O papá vai mostrar-te umas bebés nuas para ver se isso arrebita...", e farta-se de rir quando o Manel se prepara em riste para lançar uma xixizada pelo ar, assim que se abre a fralda. Mas não se fica por aqui... A referência a bebés nuas é usada para tentar persuadir às boas noites de sono, aos bons comportamentos, ou porque sim, para fazerem massagem a seguir ao banho. E ainda um tema controverso:  "Com esses olhos quero que tragas muitas namoradas cá a casa, ouviste? Vais ser o orgulho do teu pai!" (Em compensação, está sempre a reforçar a ideia do convento e da caçadeira quando se fala nos namorados das meninas...)!

Pronto, e é isto! Há mais uns quantos comentários (igualmente redutores) que oiço diariamente, sempre acompanhados de umas gargalhadas. Pelo menos dá-lhe para rir... Já não me bastava andar a aperfeiçoar os filhos dos outros, ainda vou ter trabalho redobrado a educar um homem de jeito!

terça-feira, 27 de junho de 2017

Os dias das bruxas

Esta vida nova que tem que se lhe diga...
 Se há fases melhorzinhas também há as que se vivem aos tropeções, com a lágrima a ameaçar, sem paciência, de empurrão... São as noites que são curtas, ou cortadas a preceito, é a mama sem descanso e o bebé que chora. Aqueles momentos só nossos que ansiamos às escondidas, aquele revirar de olhos quando o ouvimos (de novo) chorar. E a culpa... a culpa do que se está a sentir!
Mas não só! A praia que começou, as rotinas que mudam. A manhã começa cedo, e encurta o que já é pequeno, começa-se o dia em gritaria, ameaças, correrias. Não há tempo, vamos embora. Não esquecemos o beijinho mas foi rápido, demasiado rápido e sem encenos. Logo compensamos.
E o dia mal começou, a noite nem acabou, e já estamos em stress. É hora de dar de mamar, de arrumar ou tratar de alguma coisa. Conto os dias que estou para "tratar das coisas". Não me lembro da última mensagem que não começa com "desculpe o atraso...". E o dia passa sem darmos conta, e já é hora de as ir buscar. E sinto-me triste! Tenho tantas saudades delas, mas não me apetece... não me apetece o que vem depois! É tão difícil, estou tão cansada...
Vamos, vamos mais cedo porque antevemos como estão cansadas, como precisam que lhes antecipemos as rotinas. Mas elas vêm com demasiada energia, uma energia estranha e descontrolada. E rapidamente estamos de novo a correr, em gritaria, porque não se faz, porque é preciso tomar banho, e vestir, e rápido!, porque devem comer sossegadas, e sem ser com as mãos, e sem dizer coisas patetas nem ser mal criado, e é preciso fazer cocó e lavar os dentes, mas como deve de ser e não à pressa... E isto entre mamadas, entre horas das bruxas... E de repente todas aquelas horas são horas das bruxas!
E ainda falta o dormir. O processo é controlado e já está bem treinado. Fico eu a adormecer porque elas ficam mais calmas... mas o bebé chora, e chora mais ainda! Mas como é possível se ainda há uns dias ele adormecia tão bem!?! E eu tenho que ir, triste e contrariada. Deixo as princesas para trás e oiço as birras, os gritos e a chamarem por mim. E de repente fico irritada com o bebé porque não é justo, porque a culpa é dele, de precisar de mim. Elas também precisam de mim! E depois choro, e culpo-me de ter sequer pensado coisa tão ridícula...
Mas e então as brincadeiras? Essas? Ficaram por brincar. Os risos ficaram por dar. Mas pior, os abraços e miminhos ficaram contidos. Não houve tempo. E agora dormem e não as quero acordar... E volto a sentir-me triste! Gosto tanto deles! Tenho saudades do tempo em que tinha tempo...
Guardo todo o meu amor e carinho para aqueles dias que virão, mais calmos.
Porque sei que vêm... só não sei quando...



quarta-feira, 21 de junho de 2017

Back from Everland

De regresso à dura realidade aqui venho eu para contar esta aventura que foi o nosso fim de semana. Peço desculpa por não ter feito o diário prometido, mas infelizmente (ou felizmente) o sítio onde estivemos não tinha internet. Mal tinha rede, a bem dizer...
Mas pronto! A viagem começou menos bem, com a M a vomitar no carro, muito branca... tivemos que fazer uma paragem forçada na farmácia onde mendigámos sacos de enjoo e outras coisas que atenuassem e nos permitissem chegar ao destino. Mas o destino adivinhava-se longe... para além dos assustadores 45º que o carro marcava, a certa altura as paragens fizeram-se em qualquer sítio e distavam entre si cerca de 25km! Não entendo bem isto! Um bebe tem a capacidade de berrar de uma forma inexplicável que nos atinge directamente o centro do cérebro, para no momento em que lhe pegamos, meio atrapalhados na berma de uma estrada qualquer, cessar o choro de forma imediata e ainda agir como se nada se passasse... Também não entendo a capacidade dos homens de deixarem escapar pensamentos só seus, em momentos de stress. Sim, porque no meio desta "comedia" de viagem o meu marido conseguiu pronunciar sem qualquer aviso prévio: "eu sou um urso e tu és o meu mel". WHaT?? Valeu a chuva torrencial que caiu no momento a seguir, que distraiu as gargalhadas épicas!
Enfim, ao fim de 2h30 lá conseguimos chegar ao destino (a distância percorre-se em 1h..), para além dos longos minutos a percorrer caminhos de cabras em terra batida que nos afastaram totalmente de qualquer marca de vida citadina.
Apesar do avançar da hora, os graus persistiram em não descer. 42 graus de temperatura, e trovoadas secas (infelizmente tão famosas nos dias que vivemos). À chegada fomos simpaticamente recebidos, mas caiu-me tudo quando ao sair do carro comentei "bem, isto só se está bem no ar condicionado" e a moça atrapalhada diz "Ah pois... mas não temos!". Pára tudo!!! Estamos em pleno Alentejo, no meio de um monte isolado, e encaldeirado, e vamos ter que sobreviver sem ar condicionado?? Juro que pensei em voltar para casa, mas a lembrança da viagem fez-me engolir em seco e ficar...
Aproveitámos os ventos quentes que surgiram para ir conhecer o monte. Lindo lindo!! Muito bem cuidado, cheio de pormenores que enchem os olhos de pequenos e graúdos, que convidam ao descanso e brincadeiras sem fim. As meninas andavam super felizes, de tal forma que (quase) não se deu conta das sestas não dormidas... O jantar foi preparado e servido na casa, em jeito de grande jantar em família, seguido por uma sessão de cinema infantil ao ar livre, com a motivação subliminar de entreter a criançada enquanto os pais relaxam um pouco. Bem, a noite é que foi um bocado difícil porque entre excitação e calor infernal, os ânimos andaram exaltados!
Ao segundo dia, acordou-se já a destilar. Ainda se tentou um passeio pela quintinha pedagógica, mas foi praticamente impossível torná-la aliciante o suficiente... desistimos e rendemo-nos à piscina! De facto era o único sítio onde se estava minimamente confortável. Aí e onde passámos o final da tarde, já que aproveitámos a proximidade para matar saudades de bons amigos (bem, só um à parte para dizer que comi a melhor carne à Alentejana da minha vida!!! Até babo só de lembrar...).
Na 2ª ainda tínhamos esperança que o tempo desse tréguas. Isto porque era nossa intenção levar as meninas ao Badoca, mas os termómetros já iam lançados logo pela manhã, pelo que nos rendemos mais uma vez à nossa insignificância e passámos a manhã toda na piscina.
No fim de contas, foi um fim de semana porreiro! Não chegou à perfeição pelo calor, falta de internet (e para não mentir, falta de alguns componentes importantes na nossa alimentação) e de sestas eficientes. Também me foi particularmente desconfortável cohabitar (e ser picada) por um sem número de espécies rastejantes e viajantes que nunca tinha conhecido na vida... Mas ainda assim, elas (e nós) andavam mega satisfeitas, a brincar em todo o lado, num espaço lindo e muito bem decorado.
Regressámos quentes, cansados e felizes! E "como tal", decidimos tomar das poucas decisões que poderiam piorar o nosso mood: ir à pediatra ter consulta de rotina com as meninas. Não me vou alongar. Foi horrível! Uma vergonha 😖 Desculpei o comportamento de tod@s com a viagem... o calor... a idade... a fase... a fome... Até ter saído com o rabo entre as pernas na esperança que a médica me voltasse a deixar marcar futuras consultas...

Já agora, o sítio para onde fomos chama-se A Terra do Sempre, em Grândola. Recomendo! Até porque depois do fim de semana, parece que a Barbara (dona) se decidiu a meter ar condicionado nos quartos...

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Os Santinhos da casa

Ando a dar comigo bastante intrigada... será impressão minha ou isto por aqui anda mais gerível?
É que vendo agora as coisas, passámos o primeiro fim de semana "normal" desde a vinda do bebé Manel. Brincámos, saímos, tudo mais ou menos controlado, fizemos panquecas e bolinhos e até conseguimos ir à missa e fazer trabalhos para a escola! Claro que houve birras, maus comportamentos e gritaria q.b., mas as crianças ainda não cresceram pelo que se manteve tudo dentro do expectável. Na 2ª feira ainda fomos aos Santos (aka arraial mesmo ao pé de casa) com direito a bailarico e farturinha.
Qual o segredo? Bem, não sei. Apetece-me acreditar que o facto das meninas andarem febris à vez não teve qualquer influência...
Mas com tudo isto deu-me uma enorme vontade de passarmos ao próximo nível: passar uns dias fora num hotel! Sinto-me inspirada e optimista! É que nem o facto de 99% dos hotéis estarem atolados ou na loucura dos preços me desmoralizou! Já arranjei um sítio disposto a nos albergar e vai ter que correr bem!! (Caso contrário eu teria que admitir que foi um passo maior que a perna, assim tipo suicida, e isso iria custar-me mesmo muito 😒 )
Prometo manter-vos informados!

quarta-feira, 7 de junho de 2017

O(s) homem(ns) e o puerpério

Eu já andava a desconfiar disto, mas hoje tive a certeza que me faltava! Afinal o puerpério pega-se... aos homens!
Antes de mais, afinal o que é que caracteriza o puerpério? Hormonas aos saltos, algumas maleitas físicas, grande privação de sono, humor instável e muita irritabilidade, neurónios em serviços mínimos, encerrados para balanço (inclui grande incapacidade de tomar (boas) decisões, memorizar coisas em geral, articular discurso com nexo...).

Oh! Que engraçado! Parecia mesmo que estava a descrever o meu marido!
Mas como?? Vamos por partes: ele não pariu, mas queixa-se; ele não tem babyblues ou confusão hormonal, mas tem humor (muito) instável e irritabilidade; ele não tem mais privação de sono do que tinha, mas anda aos caídos (sim, ele não costuma acordar de noite com o Manel, embora se defenda que não dorme muitas horas, dorme seguido como sempre, no entanto entre olhos esbugalhados, ar lunático e capacidade de adormecer instantaneamente onde quer que esteja, eu diria que ele é capaz de dormir bem menos do que eu, o que é difícil...); e por fim os neurónios... Esta é delicada. Se em geral este ponto já confere algumas discussões e desconfianças, existem limites do aceitável e do que é classificável como "é homem...". Porém tenho notado um agravamento acentuado dos sintomas... Ora note-se o que se passou hoje: dia de reunião no colégio das meninas com a nova educadora de jardim da C, marcada às 8h30 da manhã, o que para além de ser um atentado ao puerpério, é sempre um enorme desafio para nós enquanto família. Mas planeámos e preparámos bem a operação, com muita organização e converseta de antemão. Foi de tal modo que pela primeira vez desde que me lembro chegámos a horas à escola, sem stresses nem birras. Eis senão quando encontramos a actual educadora à entrada, que com cara de admirada nos diz "...mas a vossa reunião não é hoje...". "Oi? O quê? Não pode ser! O meu marido recebeu na mensagem que era hoje...". E vai o marido e saca do telemóvel ostentando a sms que diz claramente "reunião com a nova educadora no dia 8 de Junho (quinta feira) às 8h30...", acompanhado de um ar triunfante. A sério! Caiu-me tudo... É que esta nem sequer é a tal incapacidade de memorizar, é mesmo um problema de processamento... Haverá médico para isto? Deverei perder a esperança? E se o puerpério passa e isto fica assim? Para sempre??? 😱😱😱 Valha-me Deus...

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Ah e tal, vamos comemorar com as criancinhas 😱

Só para contextualizar: duas crianças que hoje (para não variar os últimos dias...) acordaram 1h mais cedo do que o desejado, sem que tivessem compensado com um adormecer antecipado... Seguido de um dia cheio de diversão e brincadeira (e ginastica) na escola.
E o que é que dois pais (senis), acompanhados de um bebe minúsculo, decidem fazer para comemorar o dia da criança?? Então, estes pais, em privação de sono, decidem ir buscar as crias à escola para passarem momentos bem passados na Feira do Livro. Entre estes momentos sonhados está aquela altura em que as pacatas crianças conseguem escolher dois livrinhos cada uma para levarem como prenda de forma ordeira. E isto, está claro!, sem qualquer tipo de birra, ou embirração, ou escolha estupida que leve os pais a uma loucura discreta (não vá dar nas vistas algum tipo de dúvida a emergir de que o seu plano possa afinal não ser divinamente genial)...
Mas acham que isto fica por aqui? Que estes pais percebem entretanto que apesar de terem superado a prova, é melhor bater em retirada? Oh não!! Para isso era preciso alguma consciência do perigo, e o estado zombie caracteriza-se por algum delay nas percepções (mesmo com duas pessoinhas atreladas a refilar continuamente com o que já andaram, com o facto de serem as únicas da feira sem um balão, e com bocejares frequentes).
Siga para bingo! Vamos jantar fora. Onde? E provavelmente pensam logo em algum McDonalds, Pizza Hut ou equivalente... Nah!! Isso é demasiado informal e apropriado para nós: os tais pais senis, duas crianças descabeladas, de uniforme, exaustas e birrentas, e um micro bebe a entrar na "hora das bruxas". Nós fomos a um daqueles restaurantes com montes de empregados para nós, com meia luz e velinhas, música ambiente e em que os restantes clientes (sem crianças) cumprem escrupulosamente os limites de ruído aceitáveis.
Podia terminar aqui, e deixar-vos a pensar no pior que podia ter acontecido... mas não. Como disse o marido quando estacionou à porta de casa "É pá, acho que sobrevivemos, por isso não deve ter corrido assim tão mal"! Pois, não deve ter corrido... e eu vou tentar esquecer, com muita força, vou tentar esquecer a C aos saltos na cadeira a comer com as mãos, a M debaixo da mesa, a C aos gritos pelo restaurante para me dar a notícia de que "fiz muito cocó, mae", a M a esbracejar ao empregado porque não queria comer mais (apesar dos meus esforços para que comesse), o MM que só saiu da mama para arrotar e sujar a fralda até à barriga (e ao mínimo sinal de choro eu enfiava-lhe logo a mama na boca de novo...), a C a tentar dar umas últimas garfadas na comida dela quando nós já a puxávamos por um braço para fugirmos dali para fora com vergonha, entre outras que tais... No meio disto, vanglorizo-me por ao 3º ter exímias capacidades de me alimentar (cortar e comer), alimentar a criação, e outras coisas fantásticas com apenas uma (ou mesmo nenhuma) mão disponível! E onde andou o marido? (Perguntam vocês!) Não sei bem porque mal o vi. Parece que esteve boa parte do jantar fechado no wc a limpar rabos e pipis, e que emborcou a comida em jeito "não respira", para fugirmos mais depressa dali!
De regresso a casa, respiro fundo e agradeço os cortinados nas janelas, a toalha de plástico na mesa e as quatro paredes que nos resguardam e escondem!
Para o ano há mais...

A propósito do dia da criança

Ter vários gaiatos em casa também aumenta o potencial de risada e isto por aqui anda ao rubro 😂

Ontem ao jantar:
Mãe- amanhã é um dia especial, é o dia da criança!
C- tu também és criança?
Mãe- não querida, sou adulta.
C- pois, tu és mãe.
Mae- sim, sou a tua mãe.
C- pois, a minha mãe, e a mãe da mana, e do mano, e do papá e da comida... (WHAT???)

Hoje de manhã:
Mãe - divirtam-se muito! Hoje é dia da criança! E logo a mãe vai tentar ir buscar mais cedo para irmos a qualquer lado.
C- boaaaa! Vamos às compras!!! (????!)