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domingo, 16 de abril de 2017

O ovinho que não abriu

(Hoje, algures na birra da sesta)
"Mãe, eu gosto muito do quêlhinho da Páscoa e do Pai Natal".
Pela primeira vez vivi a Páscoa apenas como mãe. Fui eu que escondi os ovinhos, fui eu que distribuí magia! Até este ano, a tarefa estava entregue à minha mãe, e todos nós participávamos (infantilmente e deliciosamente) na procura dos ovos. Desta vez a mãe está longe... mas foi bom, foi uma responsabilidade e pêras, mas acho que me saí bem!

De qualquer modo, não deixo de dizer: finalmente estamos a chegar ao fim destas férias escolares! Foram muito boas e pude voltar a passear e fazer uma série de coisas que já não fazia há muito. As meninas andaram todas contentes, mas não vou mentir... contra tudo o que seria expectável: dava tudo por uns momentos de sossego e repouso na caminha!
O meu GO já me ligou 2x a perguntar se não havia novidades... voltou a reforçar que tenho de andar e mexer-me. Eu tenho tentado, mas acho que só não me dói a raiz dos cabelos...
É que o meu ovinho de Páscoa ainda não abriu e ainda não pude conhecer o meu brinde. Não que esteja atrasado, por aqui a Páscoa espera, mas confesso que já me apetecia. Isto de andar sem mobilidade e ter dores, tem claramente o seu limite! Por outro lado, à nossa volta têm surgido algumas complicações de logística e de saúde, o que me leva a crer que o meu bebé está a saber esperar por melhores momentos! (Esperto, o moço!).

Por isso vamos rebolando e aproveitando os últimos tempos de família em número par, em conta de mesa certa, em que cabemos no nosso carro! 😂

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