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sábado, 5 de novembro de 2016

4 anos de bebé... De crescida... De maternidade 🙄

"Fazes 4 anos! Dizes orgulhosa, ostentando os teus 4 dedinhos. Os 4 anos é uma meta à muito ansiada. Acho que falas da festa dos 4 há pouco menos de 1 ano...
Estás tão crescida. Estás tão bonita!
Fico a olhar para ti e o coração quase rebenta. És carinhosa, sensível, responsável. Pirosa e sonhadora. Impaciente e teimosa. Sabes pintar, sabes cantar, sabes brincar e dançar. És tudo o que poderia esperar de ti!
E eu? Bem, é um sentimento agridoce... Se por vezes tenho medo do que perdi, do que não vi ou do que não vivi (é tudo tão rápido...), por outro adoro ver-te crescer! É tudo tão mágico! Tenho pena de nem sempre conseguir estar mágica como tu, ou conseguir estar receptiva à tua magia, mas peço-te: nunca, mas nunca deixes de espalhar o teu batom!"

A M fez anos esta semana que passou. E apesar da confusão, das condições e sujidade em que estamos a viver, esforcei-me para que o dia dela fosse verdadeiramente feliz! Hoje um acordar enamorado, menos pressa para sair, um dia de escola cheio de mimos, e não faltou o bolo do Frozen para cantar com os amiguinhos ao final do dia. Depois fomos buscá-la e quisemos fazer-lhe uma surpresa. Ela tinha pedido para quando fizesse 4 anos ir ao cabeleireiro arranjar o cabelo. E assim foi! Vendei-lhe os olhos e lá fomos ao cabeleireiro cortar e pentear o cabelo e ainda pintar as unhas. O sorriso de felicidade espalhado no rosto dela já valeu tudo a pena, é insubstituível!
Por fim ainda houve jantar no restaurante com a família (normalmente faria em casa mas na impossibilidade tivemos que improvisar), com direito a bolo de chocolate e prendinhas. Ainda houve espaço para birras, mas com os níveis de cansaço, estranho era se não acontecesse!

Ontem foi a festinha com alguns amiguinhos da escola. Lá conseguimos também arranjar um plano B. Não foi a festa perfeita, nem tão pouco a idealizada, mas foi a possível! Fizemos no sítio do costume (Akihafesta), com preço por cabeça, tudo incluído. Esteve um dia horrível de chuva, mas acho que se divertiram na mesma a pintar a cara, no escorrega de bolas e no insuflável. E deixem-me que vos diga, esta história de chegar de mãos a abanar, sem stresses nenhuns, e no final não ter que me preocupar com nada a não ser trazer as prendas para casa... Foi bom! Pecadoramente bom!

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